As pessoas esperam ganhar na mega sena, mudar de vida, e mesmo na tragédia se pudessem escolher seriam atropeladas por uma BMW ao invés de um fusca.
As mulheres querem pegar um Gianecchini, Duchovny, Pitt enquanto os homens desejam uma Jolie, Souza (samambaiaaah!), particularmente Didone; enfim todos seduzidos pela riqueza e beleza não sabendo qual é mais importante em qual proporção.
O consumismo consumindo os corpos que cada vez mais procuram (anseiam) carros mais novos e mais velozes, mulheres mais jovens e mais quentes, homens mais viris, máquinas sexuais.
Ninguém sabe o que é dedicar um dia para plantar uma árvore, visitar um velho amigo ou amiga, conversar com os idosos que são a voz da experiência; às vezes nos perdemos tentando nos encontrar.
Cada vez mais jovens vivem alucinados em festas, turbinados, movidos a certas substâncias, prolongando momentos, emendando noites e dias, tentando eternizar algo que às vezes é banal.
Se lemos um livro não vemos a hora de chegar ao final e quando termina sentimos pesar, uma síndrome de indecisão. Queremos que os dias passem depressa quando o ideal seria que eles passassem devagar para assim aproveitarmos melhor a vida que já é tão curta.
“- Olha como eu sou chique, comprei esta calça de R$ 500,00 e esta camisa de R$ 350,00.”
“- Eu comprei uma TV de “50 que mal coube na minha sala.”
- O que esperar?
- Esperar no sentido de aguardar ou esperar no sentido de ter esperança?
- O que encontrar?
- Encontrar no sentido físico e geográfico ou no sentido metafísico, internamente?
Na minha humilde opinião o maior defeito das pessoas é não “conversar” com outras pessoas e amar de menos, não necessariamente amando e focando-se apenas em contato físico, porém amando e adquirindo uma sensação de cumplicidade, companheirismo. Algo inexplicável e simples ao mesmo tempo.
Tudo passa, mas já que passa vamos tornar os momentos eternos, no bom sentido, e não esquecer a banalidade; na dose certa podemos ser banais quando precisarmos.
Fazer mais amizades, visitar mais amigos, festejar mais evitando exageros, ler mais, deixar a cultura mudar o mundo e acima de tudo amar mais, deixar o maior dos sentimentos nos mover.
E se você estiver lendo isso agora, como acontece nos filmes, é porque eu morri (brincadeira) – não morri não, espero morrer bem velhinho tendo aproveitado bem a vida; mas enfim se você leu tudo isso e chegou até aqui é porque você concorda pelo menos em parte comigo e partilha das minhas idéias. Vou ainda além, ouso dizer que você as ama ou talvez as odeie, de qualquer forma está ótimo.
O que importa é que eu escrevi e você ouviu.
As mulheres querem pegar um Gianecchini, Duchovny, Pitt enquanto os homens desejam uma Jolie, Souza (samambaiaaah!), particularmente Didone; enfim todos seduzidos pela riqueza e beleza não sabendo qual é mais importante em qual proporção.
O consumismo consumindo os corpos que cada vez mais procuram (anseiam) carros mais novos e mais velozes, mulheres mais jovens e mais quentes, homens mais viris, máquinas sexuais.
Ninguém sabe o que é dedicar um dia para plantar uma árvore, visitar um velho amigo ou amiga, conversar com os idosos que são a voz da experiência; às vezes nos perdemos tentando nos encontrar.
Cada vez mais jovens vivem alucinados em festas, turbinados, movidos a certas substâncias, prolongando momentos, emendando noites e dias, tentando eternizar algo que às vezes é banal.
Se lemos um livro não vemos a hora de chegar ao final e quando termina sentimos pesar, uma síndrome de indecisão. Queremos que os dias passem depressa quando o ideal seria que eles passassem devagar para assim aproveitarmos melhor a vida que já é tão curta.
“- Olha como eu sou chique, comprei esta calça de R$ 500,00 e esta camisa de R$ 350,00.”
“- Eu comprei uma TV de “50 que mal coube na minha sala.”
- O que esperar?
- Esperar no sentido de aguardar ou esperar no sentido de ter esperança?
- O que encontrar?
- Encontrar no sentido físico e geográfico ou no sentido metafísico, internamente?
Na minha humilde opinião o maior defeito das pessoas é não “conversar” com outras pessoas e amar de menos, não necessariamente amando e focando-se apenas em contato físico, porém amando e adquirindo uma sensação de cumplicidade, companheirismo. Algo inexplicável e simples ao mesmo tempo.
Tudo passa, mas já que passa vamos tornar os momentos eternos, no bom sentido, e não esquecer a banalidade; na dose certa podemos ser banais quando precisarmos.
Fazer mais amizades, visitar mais amigos, festejar mais evitando exageros, ler mais, deixar a cultura mudar o mundo e acima de tudo amar mais, deixar o maior dos sentimentos nos mover.
E se você estiver lendo isso agora, como acontece nos filmes, é porque eu morri (brincadeira) – não morri não, espero morrer bem velhinho tendo aproveitado bem a vida; mas enfim se você leu tudo isso e chegou até aqui é porque você concorda pelo menos em parte comigo e partilha das minhas idéias. Vou ainda além, ouso dizer que você as ama ou talvez as odeie, de qualquer forma está ótimo.
O que importa é que eu escrevi e você ouviu.
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