quinta-feira, 23 de julho de 2009

Raulzito


Já se passaram vinte anos da morte do eterno maluco beleza. Ele foi a mosca que pousou na sopa de muita gente. Fez o rock do diabo, das aranhas, do amigo pedro; arrematou uma legião de fãs e fez até a Terra parar.
Perdeu o medo da chuva e devia estar contente por ter feito uma porrada de coisas.
Era vacinado, era caubói, caubói fora da lei.
Fez sua própria lei, na qual tudo era permitido, fez o que quis. “Faça o que tu queres”. Criou até uma sociedade; viva a sociedade alternativa.
Se não tinha colírio usava óculos escuros, tentava outra vez.
Foi o tudo e o nada.
Foi o carpinteiro do universo e serviu-se no banquete de lixo (uxo), leu o best seller e criticou muitos pastores joão e as igrejas invisíveis.
Nós o “conhecemos” há pouco tempo, nem tão pouco, mas parece que já faz uns dez mil anos.
Fica aqui a homenagem àquele que foi e sempre será um dos maiores ícones do rock brasileiro. Aquele que prefere ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.

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