quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Sabe qual é o problema do mundo?


São as pessoas que vivem nele, que acham que tem direito sobre ele e sobre a vida dos demais. Você já percebeu? Um animal vive a vida dele como nunca quando este é livre, sem se preocupar em acumular riquezas, usa o que lhe é necessário somente para aquele dia, não se sente o centro do universo, mas também não se sente o mais inferior. As pessoas são interesseiras e superficiais, vivem por uma sociedade, pela sua “imagem”, por seu trabalho, os mais jovens por suas baladas, pelas suas ficadas, gozadas, burrices e mais nada, nunca almejam algo a mais para viver e para fazer com que as outras espécies e tudo no planeta vivam melhor, e conseqüentemente que o mundo continue a viver, sem ter que tomar uma atitude drástica: acabar com a humanidade, sua pedra no sapato, em minha opinião.
Acho que a humanidade faz isso também – acabar com o seu planeta e etc. – por achar que depois de suas mortes irão viver eternamente como elas quiserem e não precisarão mais deste mundo. Pisam nos outros e fazem o que for possível para subirem, mas nesse caminho elas nem percebem uma flor que acaba de desabrochar, e nem o odor que ela exala, simplesmente passam-se por indiferentes. Vê uma chuva como estorvo quando esta lhe "atrapalha" em algo, mas como uma benção quando nenhum “mal” lhe faz.
Em suma, somos todos divididos entre males e curas, mas a mentalidade do homem se encontra muito limitada, em relação ao seu mundo, aos outros seres do universo, a evolução e por muitos ainda viverem acreditando em contos de fadas.

Um bom exemplo de que as pessoas são interesseiras é que: elas acreditam em um deus, amam a um deus, matam por um deus e toda essa baboseira mais, mas elas seguem Deus por um simples motivo, por causa do abraço aconchegante e “eterno” que eles irão receber depois da morte e por medo também, mais por interesse e medo da morte, do que por medo de Deus.
Imagine o seguinte, os hipócritas e papa hóstias, todos eles vão para a igreja, rezam em casa, fazem caridade, tudo pensando: “Deus está olhando para mim, e depois que eu morrer ele vai me recompensar e ver que eu fui um bom garoto em toda a minha vida, e depois que eu confessar todos os meus pecados serão absolvidos”. É raro uma pessoa ajudar alguém só por ajudar, a maioria ajuda os outros pensando em uma recompensa divina e material. Essa “ajuda de bom coração” dos católicos é chamado por eles de “ato de caridade” ou como quiserem chamar, esmola, generosidade e etc., os católicos e outras religiões também porque não? Nessas horas jesuítas deles, em cinco passos podemos descrever a caridade deles:
1º ver.
2º sentir pena. (sentimento da qual eu tenho ódio é a pena, assim como a esperança, já citada por Nietzsche)
3º falar baboseiras religiosas.
4º “ajudar”.
5º e ultima se vangloriarem, por serem cabritos de Deus e por terem feito uma bondade.

Para a escrita não ficar mais longa, agora faço o exemplo a vocês:
Pense assim, eu disse PENSE, ou melhor, uma coisa que os crentes sabem fazer de melhor é, FAÇAM DE CONTA, se algum dia a bíblia, a moda ou sei lá o que, disser que Deus não garante mais a “vida eterna” porque ele está cansado desse cargo, e encarrega a Lúcifer o trabalho de levar as almas para um bom lugar, e que é ele quem vai agora “cuidar”, assim como Deus “cuida” das pessoas. Resumindo se Lúcifer pegar as “obrigações” de Deus e se tornar seu sucessor, será que agora as igrejas e barracões irão lotar por causa de Deus? Eu acho que não. As pessoas são interesseiras, assim como todos os outros animais, claro, mas os interesses das pessoas são muito diferentes.
Com certeza as promessas que as religiões fazem, se Lúcifer se torna-se o novo criador, todos iriam cultuar a Lulu não estou certo? Pois agora é ele quem iria salvar as pessoas.

Aproveitando o assunto religião, Deus e Lúcifer, eu acho uma idiotice, um cara dizer que é ateu, mas acreditar em demônios, porque demônios são da mesma historinha divina, são os ladrões na qual a policia divina quer pegar, portanto se eu não acredito em Deus, consequentemente não acredito em demônios.

Texto de autoria de Sérgio Delarco (sergio.delarco@hotmail.com)

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