quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Ninguém tem paciência comigo....
Este é (óbviamente como diz a legenda) o primeiro episódio do seriado mexicano "Chaves" que fez (ainda faz) muito sucesso aqui no Brasil e que é transmitido pelo SBT. O mais interessante não é o próprio vídeo, mas sim a essência do seriado em si e os links relacionados. 11 de cada 10 pessoas que assistem este programa gostam muito dele, que tem algo magnético,místico, e nos faz sempre rir das mesmas piadas e sermos cativados pelos personagens. A pobreza e inocência do Chaves, a preguiça e malandragem do Seu Madruga("O trabalho não é ruim. Ruim é ter de trabalhar!") , a implicância de Dona Florinda("Vamos tesouro. Não se misture com esta gentalha"), os episódios fora da vila, os especiais; se fosse listar tudo daria um post imenso.
Aqui fica minha homenagem a este notável marco humorístico, impagável e eterno gerador de risos.
PS: Chaves chora emocionado ao ler o post: pi pi pi pi pi pi pi pi pi...
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
O Show da SurRealidade
Aproveito a onda de reality shows que povoam a TV para descrever a minha versão de uma edição surreal, com participantes que se encontram vivos (pelo menos enquanto escrevo este post) e outros que já se foram.
Da ala feminina fariam parte: Sandy Lima, Rita Faltoyano, Bruna Surfistinha, Tina Fey, Dercy Gonçalves, Carmem Miranda e Amy Winehouse.
E as presenças masculinas seriam: Kurt Cobain, Josh Homme, Mussum, Ronaldo Nazário, Kiefer Sutherland, Jean Paul Sartre e Salvador Dalí.
O apresentador do programa seria David Letterman e os comentários ficariam a cargo de Fausto Silva e Luciana Gimenez.
Para entender melhor esta bagunça seria ideal ignorar as barreiras linguísticas e focar-se com mais ênfase na personalidade e conflitos das pessoas que participariam do jogo.
Alguns veriam que “O inferno são os outros”, outros veriam a mágica que existe na vida trespassando a genialidade em diversas nuances, o doce veneno do escorpião seria destilado, uma ilustre moradora diria aos berros “Filha da p#t@, c@r@lh*, o que ta acontecendo nessa p*rr@?”; música, filosofia, sensualidade, arte, intrigas, tudo seria misturado em um caldeirão de efervescência humana.
É isso leitores, fiquem a vontade dar asas a imaginação e aqueles que tiverem tempo façam a sua própria lista e publique nos comentários.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Felicidades a Todos
Gostaria de desejar um Feliz Natal a todos que estiverem lendo estas singelas palavras. Que tudo seja repleto de festa, saúde, paz, felicidade e Família. Que todos possam realizar os sonhos neste época tão especial. São os mais sinceros votos de Valcir e do Blog "O Deus Saído de uma Máquina. Feliz Natal. Paz e Alegria a todos!!!!!!!!
Ps: E que os mais religiosos se lembrem e sempre recordem que esta data é a data dEle. O nascimento de Jesus Cristo.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Outro Saído de uma Máquina
Aconteceu ontem a estréia do Blog irmão deste que você estão vendo agora. Meu nome blog é intitulado " Textos Saídos De Uma Máquina Ou Não " e seu conteúdo é dedicado exclusivamente à textos; meus,d e amigos, de qualquer um. Então é isso, quem gosta de ler e ou escrever acesse ele. Ou não...
domingo, 22 de novembro de 2009
Lily Allen - Who'd Have Known?
Novo clipe da Lily Allen, que além de ser muito criativo é uma baita de uma homenagem à Elton John. Depois de assistí-lo no Acesso MTV e pesquisá-lo no youtube aqui está ele, sem mais delongas vejam o vídeo acima.
PS: Vídeo editado em 18/01/2010. O anterior pode ser visto em http://www.youtube.com/watch?v=FbDMUijBP2U
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Fimnocência
Sou do tempo em que as crianças aos sete anos de idade ainda eram autênticas crianças; gostávamos de completar álbuns de figurinhas, brincar com carrinhos, as meninas com as bonecas e seus forninhos. Um tempo que não foi completamente apagado porém está altamente diluído em meio a tecnologia e perversão.
Os rebentos de hoje usam um palavreado que inclui palavras tais quais uma que começa com B tem C no meio e termina com TA e não é bicicleta, outra que começa com cara e termina com alho e ainda outra que o seu som é o mesmo de símbolo do minério cobre. Só pra citar as mais comuns.
Agora grande parte dos pais não conta histórias para os filhos antes de eles irem dormir, por vários motivos, por acharem isto cafona, antiquado, por cansaços causados pela vida moderna ou não, por falta de tempo entre ouros motivos; agora este papel fica à cargo de Google, Wikipédia e às vezes Twitter.
Meninos querem cada vez mais se tornar super jogadores de futebol, astros de renome internacional e passam a infância inteira jogando bola. Meninas querem ser as próximas Top Model revelação e desfilar pelas passarelas mais badaladas do mundo, passam a infância inteira viajando.
Pais ensinam desde cedo que os seus filhos homem têm que ser ganharões (“Metedores”) e as filhas tem que ser santas (“Mulheres Direitas”) e não se tornarem biscates, se possível casarem virgens. E estas contradições se encontram na adolescência, porém não serão discutidas aqui para não fugir do assunto.
Não há mais espaços para desenhos animados em meio aos videogames com gráficos 3D de última geração, tampouco para bolinha de gude, pipa e pião.
A pornografia “come” solta; eles já querem saber o que é aquilo, pra que serve e quando vão poder fazer aquilo e esperam ansiosamente; alguns pais acham isso um absurdo, algo repugnante, outros (uma pequena parcela, acredito eu) acham até bonito estas atitudes.
Castelos de areia não são mais construídos na praia, para construção de coisas há jogos de realidade alternativa. Ninguém mais é enterrado nas areias da praia, ao invés disto corpos são enterrados em cemitérios virtuais.
Amigos reais muitas vezes são substituídos por virtuais, muitas vezes com identidades e intenções duvidosas.
Infância antes era de 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,12, até 13 não tinham nada muito bem definido, hoje parece que tudo está confuso; adolescência 16, 15, 14, 13, 12, 11, ...1? por quê 16? Porque de 17 em diante eles já querem ser adultos para algumas coisas e adolescentes para outras querem meias responsabilidades.. dirigir, beber, transar.. trabalhar não, se possível {Não fugirei mais do assunto} 10, 9, 8 atleta, 7, 6, 5 artista.
Eu disse nada e tudo ao mesmo tempo, do mesmo modo que faziam as crianças quando tinham infância..
Ah ta, infância... O que é isso?
Os rebentos de hoje usam um palavreado que inclui palavras tais quais uma que começa com B tem C no meio e termina com TA e não é bicicleta, outra que começa com cara e termina com alho e ainda outra que o seu som é o mesmo de símbolo do minério cobre. Só pra citar as mais comuns.
Agora grande parte dos pais não conta histórias para os filhos antes de eles irem dormir, por vários motivos, por acharem isto cafona, antiquado, por cansaços causados pela vida moderna ou não, por falta de tempo entre ouros motivos; agora este papel fica à cargo de Google, Wikipédia e às vezes Twitter.
Meninos querem cada vez mais se tornar super jogadores de futebol, astros de renome internacional e passam a infância inteira jogando bola. Meninas querem ser as próximas Top Model revelação e desfilar pelas passarelas mais badaladas do mundo, passam a infância inteira viajando.
Pais ensinam desde cedo que os seus filhos homem têm que ser ganharões (“Metedores”) e as filhas tem que ser santas (“Mulheres Direitas”) e não se tornarem biscates, se possível casarem virgens. E estas contradições se encontram na adolescência, porém não serão discutidas aqui para não fugir do assunto.
Não há mais espaços para desenhos animados em meio aos videogames com gráficos 3D de última geração, tampouco para bolinha de gude, pipa e pião.
A pornografia “come” solta; eles já querem saber o que é aquilo, pra que serve e quando vão poder fazer aquilo e esperam ansiosamente; alguns pais acham isso um absurdo, algo repugnante, outros (uma pequena parcela, acredito eu) acham até bonito estas atitudes.
Castelos de areia não são mais construídos na praia, para construção de coisas há jogos de realidade alternativa. Ninguém mais é enterrado nas areias da praia, ao invés disto corpos são enterrados em cemitérios virtuais.
Amigos reais muitas vezes são substituídos por virtuais, muitas vezes com identidades e intenções duvidosas.
Infância antes era de 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,12, até 13 não tinham nada muito bem definido, hoje parece que tudo está confuso; adolescência 16, 15, 14, 13, 12, 11, ...1? por quê 16? Porque de 17 em diante eles já querem ser adultos para algumas coisas e adolescentes para outras querem meias responsabilidades.. dirigir, beber, transar.. trabalhar não, se possível {Não fugirei mais do assunto} 10, 9, 8 atleta, 7, 6, 5 artista.
Eu disse nada e tudo ao mesmo tempo, do mesmo modo que faziam as crianças quando tinham infância..
Ah ta, infância... O que é isso?
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
02 de Novembro
Depois de me locomover daqui até uma cidade vizinha, levando familiares comigo, finalmente chego ao cemitério aonde está enterrada minha bisavó.
Ela foi uma pessoa de muita fé, com suas devoções e tudo mais e desta forma resolvi então rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria intencionados à ela:
“Pai nosso que estais no céu
Santificado seja o Vosso nome
Venha a nós o Vosso reino
Seja feita a Vossa vontade
Assim na Terra como no céu
O pão nosso de cai dia nos daí hoje
E não nos deixei cair em tentação
Mas livrai do mal, Amém”
“Ave Maria cheia de graça
Bendita sois vós entre as mulheres e
Bendito é o fruto do vosso ventre Jesus
Santa Maria mãe de Deus
Rogai por nós pecadores e..
e..?”
Esqueci como se reza uma Ave Maria. Mesmo não sendo religioso praticante, vivo no seio de uma família que é e deste modo me assombro com o fato ocorrido.
Tentei muito (talvez não com todo o esforço possível) me lembrar mas não consegui.
Aventurei-me por outras terras, com o pensamento tentando encontrar algo para escrever mais tarde; amanhã, outro dia quem sabe.
Uma das linhas de pensamento se focava em “O sabor viciante do ser humano”, outras não tinham título definido e a luz do sol era esmaecida pelos meus óculos escuros.
Visitei alguns parentes e depois de algum tempo estava eu a caminho de minha cidade; um pouco preocupado por causa da porta do meu carro que abre-se sozinha com trepidações e correndo entre 90 e 110 Km com raríssimos picos de 120.
Agora estou eu aqui escrevendo e pensando em mais o que adicionar neste simplório conto que será absolutamente não – ficção e pensando que este “Agora estou eu aqui escrevendo e pensando em..” não vai ter sentido algum para vocês e tampouco pra mim.
Acho que jogarei bilhar, talvez baralho, beberei algumas cervejas (ou não) com uns amigos mais tarde, daqui a pouco.
Por hora como diria um amigo. “Para de frescura e vem logo pra cá”
Acertos, manutenções, rotinas, carros, rodovias, missas, pessoas, casas, família, família, casas, pessoas, constância. Tudo matizado e incorporado em palavras. Amalgamado sem espaço para a expressão “mal amado”. Enfim o fim, que da início ao começo de outro capítulo
Ela foi uma pessoa de muita fé, com suas devoções e tudo mais e desta forma resolvi então rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria intencionados à ela:
“Pai nosso que estais no céu
Santificado seja o Vosso nome
Venha a nós o Vosso reino
Seja feita a Vossa vontade
Assim na Terra como no céu
O pão nosso de cai dia nos daí hoje
E não nos deixei cair em tentação
Mas livrai do mal, Amém”
“Ave Maria cheia de graça
Bendita sois vós entre as mulheres e
Bendito é o fruto do vosso ventre Jesus
Santa Maria mãe de Deus
Rogai por nós pecadores e..
e..?”
Esqueci como se reza uma Ave Maria. Mesmo não sendo religioso praticante, vivo no seio de uma família que é e deste modo me assombro com o fato ocorrido.
Tentei muito (talvez não com todo o esforço possível) me lembrar mas não consegui.
Aventurei-me por outras terras, com o pensamento tentando encontrar algo para escrever mais tarde; amanhã, outro dia quem sabe.
Uma das linhas de pensamento se focava em “O sabor viciante do ser humano”, outras não tinham título definido e a luz do sol era esmaecida pelos meus óculos escuros.
Visitei alguns parentes e depois de algum tempo estava eu a caminho de minha cidade; um pouco preocupado por causa da porta do meu carro que abre-se sozinha com trepidações e correndo entre 90 e 110 Km com raríssimos picos de 120.
Agora estou eu aqui escrevendo e pensando em mais o que adicionar neste simplório conto que será absolutamente não – ficção e pensando que este “Agora estou eu aqui escrevendo e pensando em..” não vai ter sentido algum para vocês e tampouco pra mim.
Acho que jogarei bilhar, talvez baralho, beberei algumas cervejas (ou não) com uns amigos mais tarde, daqui a pouco.
Por hora como diria um amigo. “Para de frescura e vem logo pra cá”
Acertos, manutenções, rotinas, carros, rodovias, missas, pessoas, casas, família, família, casas, pessoas, constância. Tudo matizado e incorporado em palavras. Amalgamado sem espaço para a expressão “mal amado”. Enfim o fim, que da início ao começo de outro capítulo
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